Virgínia Andrade
Nos anos de 1980 os monopólios e os conglomerados da mídia se tornaram patentes na sociedade. Hoje, os produtores da notícia perderam um pouco do seu privilégio na difusão de conteúdos, embora ainda possuam espaços de maior destaque. A internet possibilitou a descentralização e a diversificação da produção informativa e tornou possível a participação colaborativa do leitor, seja no processo de apuração e produção da informação ou de circulação (e recirculação) desse conteúdo. Neste contexto, e na perspectiva do gatewatching, as redes sociais, especialmente o Facebook e o Twitter, consolidaram-se como ferramentas complementares ao jornalismo digital, capazes de interferir nas práticas do “fazer jornalístico”. As alterações podem ser percebidas em toda a rotina de produção noticiosa.
* Esta apresentação faz parte do conjunto de seminários apresentados na disciplina Oficina de Jornalismo Digital da Faculdade de Comunicação (FACOM) da UFBA, no semestre de 2014.2 .
Fernando Vivas
A população de Nova Orleans, nos Estados Unidos, está fazendo uma campanha para continuar folheando diariamente um jornal. A mobilização surgiu a partir do anúncio de que a versão impressa do maior jornal da cidade, o The Times-Picayune, de 175 anos, circulará apenas três vezes por semana (às segundas, quartas e aos domingos), a partir de setembro. Nos outros dias, a cobertura do jornal só poderá ser vista na versão digital.
Camila Giuliani
O “RadarDesocupa”, mapa colaborativo lançado no mês de abril pelo Movimento Desocupa, permite a visualização interativa de ocupações irregulares de espaços públicos e áreas de proteção ambiental em Salvador. Continuar lendo